
Francisca, uma menina de 12 anos, inteligente, vaidosa, bonita.
Na flor de uma pré-adolescência com muita carência emocional à mistura.
A sua mãe, já há muito se tinha demitido, tanto de mãe (afectivamente), das suas responsabilidades parentais, como de esposa, de filha e da sua própria vida.
Assim, Maria Felicidade, sem forças para trabalhar, sem ânimo para estar com a sua família, para cuidar da casa, nem para ser a mulher de Marco, o seu marido.
Estava há muito com uma depressão.
Uma infância e adolescência difíceis.
Maria Felicidade entrara no abismo do álcool, de repente, não conseguia ir trabalhar, e Marco quando chegava a casa com as filhas, depois de um dia de trabalho, a sua esposa estava novamente deitada, tinha estado a beber todo o dia.
Marco, quando casou tinha expectativas altas acerca do que deve ser uma esposa perfeita, uma mulher sempre ao seu lado, juntos construírem um futuro promissor para ambos e as suas duas filhas.
Quando Marco se deparou com o problema da sua esposa, tentou esconder, pensando que poderia resolver o problema sozinho, e também por vergonha. assim, sem pedir ajuda a ninguém, depois de vir do trabalho ia para outra empresa fazer mais um part-time, para poder pagar todas as despesas da família.
Maria Felicidade, com comportamentos aditivos todos os dias, as suas capacidades do cuidado das filhas, Francisca de 12 anos e Ana de 6 ficavam sempre para segundo plano. Era Marco estava na primeira linha para a realização dessas tarefas, depois de 12 horas de trabalho.
Marco querendo ajudar Felicidade fazia questão de ir com ela às consultas de tratamento do álcool, por seu turno, ela estava a ser resistente ao tratamento e à sua mudança.
O casal estava a remar em sentidos opostos, as discussões já eram diferentes e um dia Marco no meio de uma discussão levanta-lhe a mão, recorrendo à violência física. Maria da Felicidade tão confusa e sem conseguir gerir o turbilhão de sentimentos, faz uma tentativa de suicídio, atirando-se de uma janela do terceiro andar da sua casa. Felicidade partiu a bacia, estando vários meses em repouso absoluto em casa dos seus pais.
Com a sua mãe nesta ausência duradoura, Marco começou a querer compensar esta falha, tornando-se um pai cada vez mais tolerante, flexível e diria facilitador e permissivo.
Francisca refugia-se na internet. Num site conheceu clemente de 24 anos. Quando lhe confidenciou com o pai este amor, esta aceitou convidando-o para vir a sua casa e assim o poder conhecer. Clemente morava a 80Km desta localidade.
Clemente ao conviver com esta família, envolve-se com Felicidade, a mais carente de atenção e de amor.
Passados quinze dias, Felicidade viaja com Clemente para a sua cidade, deixando uma carta escrita para que o Marido e a sua filha a perdoem pois iria em busca do seu grande amor.
Passados dois meses Felicidade, liga aos seus pais para que a fossem buscar pois estava sem nada... Clemente a tinha roubado e abandonado...
Francisca diz que não perdoa a sua mãe...
Na flor de uma pré-adolescência com muita carência emocional à mistura.
A sua mãe, já há muito se tinha demitido, tanto de mãe (afectivamente), das suas responsabilidades parentais, como de esposa, de filha e da sua própria vida.
Assim, Maria Felicidade, sem forças para trabalhar, sem ânimo para estar com a sua família, para cuidar da casa, nem para ser a mulher de Marco, o seu marido.
Estava há muito com uma depressão.
Uma infância e adolescência difíceis.
Maria Felicidade entrara no abismo do álcool, de repente, não conseguia ir trabalhar, e Marco quando chegava a casa com as filhas, depois de um dia de trabalho, a sua esposa estava novamente deitada, tinha estado a beber todo o dia.
Marco, quando casou tinha expectativas altas acerca do que deve ser uma esposa perfeita, uma mulher sempre ao seu lado, juntos construírem um futuro promissor para ambos e as suas duas filhas.
Quando Marco se deparou com o problema da sua esposa, tentou esconder, pensando que poderia resolver o problema sozinho, e também por vergonha. assim, sem pedir ajuda a ninguém, depois de vir do trabalho ia para outra empresa fazer mais um part-time, para poder pagar todas as despesas da família.
Maria Felicidade, com comportamentos aditivos todos os dias, as suas capacidades do cuidado das filhas, Francisca de 12 anos e Ana de 6 ficavam sempre para segundo plano. Era Marco estava na primeira linha para a realização dessas tarefas, depois de 12 horas de trabalho.
Marco querendo ajudar Felicidade fazia questão de ir com ela às consultas de tratamento do álcool, por seu turno, ela estava a ser resistente ao tratamento e à sua mudança.
O casal estava a remar em sentidos opostos, as discussões já eram diferentes e um dia Marco no meio de uma discussão levanta-lhe a mão, recorrendo à violência física. Maria da Felicidade tão confusa e sem conseguir gerir o turbilhão de sentimentos, faz uma tentativa de suicídio, atirando-se de uma janela do terceiro andar da sua casa. Felicidade partiu a bacia, estando vários meses em repouso absoluto em casa dos seus pais.
Com a sua mãe nesta ausência duradoura, Marco começou a querer compensar esta falha, tornando-se um pai cada vez mais tolerante, flexível e diria facilitador e permissivo.
Francisca refugia-se na internet. Num site conheceu clemente de 24 anos. Quando lhe confidenciou com o pai este amor, esta aceitou convidando-o para vir a sua casa e assim o poder conhecer. Clemente morava a 80Km desta localidade.
Clemente ao conviver com esta família, envolve-se com Felicidade, a mais carente de atenção e de amor.
Passados quinze dias, Felicidade viaja com Clemente para a sua cidade, deixando uma carta escrita para que o Marido e a sua filha a perdoem pois iria em busca do seu grande amor.
Passados dois meses Felicidade, liga aos seus pais para que a fossem buscar pois estava sem nada... Clemente a tinha roubado e abandonado...
Francisca diz que não perdoa a sua mãe...
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