Daniel, 18 anos, com um carácter determinado, seguro de si, e do que diz, com maturidade acima da média para a sua idade, encontra-se neste momento em casa, a descansar. Devido a um acidente de trabalho, a sua perna teve que levar gesso.
Daniel esperou esta data do seu 18º aniversário para fazer o que sempre teve vontade, sair de casa dos seus pais e ir morar com os seus tios.
Numa conversa com a tia Raquel, Daniel desabafou algo que ainda estava preso na sua garganta e confuso na sua cabeça: A sua mãe, Rosa, que sempre havia ter demonstrado falta de responsabilidade no cuidado dos seus filhos, Daniel e Rodrigo de 4 anos, tinha acabado de confessar publicamente que afinal, o pai António que sempre chamaram de pai, não é o seu pai biológico.
Raquel percebeu bem aquela história, pois o seu marido, irmão de António era infértil. Realmente ambos tinham tido uma doença, aquando ainda novos, que os deixou com tal sequela.
Rosa quando confessou que António não era o pai dos seus filhos, mas sim Alberto o colega de trabalho e amigo da família. Foi uma surpresa para todos, principalmente para António, que não sabia que tinha a mesma doença do irmão.
Raquel, estava agora com a guarda de Rodrigo, este estava a adorar uma casa com uma família estruturada, onde havia uma rotina com regras e horários e conseguia obter a sua estabilidade.
Apesar da mãe ir visita-lo todas as semanas, estava pouco tempo com ele e tentava-o comprar com guloseimas.
Daniel tinha um desejo para o seu irmão, que este continuasse em casa dos tios, alienado da família desestruturada que ele cresceu, pios Rosa, continuava a lutar pela guarda de seu filho, atuamente a morar com Alberto.
Daniel esperou esta data do seu 18º aniversário para fazer o que sempre teve vontade, sair de casa dos seus pais e ir morar com os seus tios.
Numa conversa com a tia Raquel, Daniel desabafou algo que ainda estava preso na sua garganta e confuso na sua cabeça: A sua mãe, Rosa, que sempre havia ter demonstrado falta de responsabilidade no cuidado dos seus filhos, Daniel e Rodrigo de 4 anos, tinha acabado de confessar publicamente que afinal, o pai António que sempre chamaram de pai, não é o seu pai biológico.
Raquel percebeu bem aquela história, pois o seu marido, irmão de António era infértil. Realmente ambos tinham tido uma doença, aquando ainda novos, que os deixou com tal sequela.
Rosa quando confessou que António não era o pai dos seus filhos, mas sim Alberto o colega de trabalho e amigo da família. Foi uma surpresa para todos, principalmente para António, que não sabia que tinha a mesma doença do irmão.
Raquel, estava agora com a guarda de Rodrigo, este estava a adorar uma casa com uma família estruturada, onde havia uma rotina com regras e horários e conseguia obter a sua estabilidade.
Apesar da mãe ir visita-lo todas as semanas, estava pouco tempo com ele e tentava-o comprar com guloseimas.
Daniel tinha um desejo para o seu irmão, que este continuasse em casa dos tios, alienado da família desestruturada que ele cresceu, pios Rosa, continuava a lutar pela guarda de seu filho, atuamente a morar com Alberto.
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